6.5.21

Meu mês

Que delícia de convite
Não hesite em refazê-lo
O que com zêlo se permite
Fazendo eterno o passageiro 

Em que leveza se consiste
dar fruição ao corpo enfermo?
Se até gotejo vira estalactite
Em bela escultura do artesão Tempo 

O comum? Não é que eu evite.
Atraio-me mais por inventar um termo
Em que o tesão não se divide
E nem se separa do sossego 

Então pergunto: Por que insiste
em repetir o destempero?
Pois este Novo mal existe
E já esquentou meu mês inteiro

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