Saboreio o infinito
percorrendo seu sabor por toda a boca.
Deixando que a tome o expansivo amargo
que possui todas as recentes e boas bebidas.
Aquelas que modificam a textura do palato.
Provo das menores picâncias.
Como para não sanar. Apeteço com o infinito
sem abrir mão das volumosas guarnições temporais.
É como provar da bebida cara, rara,
que após tantos anos guardada, provoca
o estupor que sempre lhe coubera.
Desengarrafo-me.
Tim-Tim!
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