Café
retinto, retirado dos altos vales.
Parto
por cima,
escapo
para o outro lado. Para lá
onde
o parto do Pato
é
tão relevante
quanto os nossos próprios passos.
Onde
a natureza amarela,
verde,
laranja e lilás,
cora
as faces anis do mundo.
Que
sorri-solto,
que
sopra o vento como sua voz ofegante.
Saboreando
o desencontro do inesperado.
(*) ESTE TEXTO É RESULTADO DE UM EXERCÍCIO PROPOSTO PELO GRUPO LITERÁRIO: ALMAVADOR