Não se pode mais plantá-los.
Entramos em tempo de enxurradas e tempestades.
Chuvas fortes e ventosas serão venturosas para os amantes
de mistérios.
Forte magnetismo têm os eventos que não se explicam.
Atração.
Natureza das grandes quedas d´aguas. Natureza das grandes quedas
em si.
Possibilidades que giram em nossas cabeças. Vãs tentativas de decifrar mutuamente o instante em que todos participam.
Mas como eleger uma verdade em meio às indecisões?
Água fria; espinho no pé; onda que amortece nas costas.
Castigos de uma natureza cruel, embora inocente; quase inconsciente;
mas nunca inofensiva.
Entre conversas, pausas aproveitam seu momento.
Revelam o que palavras não arriscam
E nos submetem à verdade omitida em nós
Omissão é silêncio
Mas um silêncio que fala por si
Prestes a se entregar
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO que não explica-se causa atração , logo mistério.
ResponderExcluirAs enxurradas e tempestades metafóricas arrastam-se ,levam para uma "grande"queda dentro de si.A procura de entender o interno e externo causa conflito e ao mesmo tempo magnetismo.A dúvida torna a realidade incerta ,porque o que é verdade faz questionar o que é concreto e abstrato , portanto , o que revala-se também é mistério.
Se as palavras não arriscam-se , então, vejo o silêncio contido em nós como resposta, prestes a si entregar por que precisa falar ou por que quer guardar e aguardar?
Amantes do mistério , cuidado pois a natureza cruel também pode matar!
Parabéns pelo texto , precavenha os pássaros com estas tempestades,é melhor pousar!!
^^''
O silêncio dos incoerentes...
ResponderExcluirShow!!!
Olá Bruno,
ResponderExcluirpassei para ler os novos poemas,ficaram ótimos!
Nossa! Fantástico, luminoso e direto como um raio, assustar-se com o estrondoso trovão?
ResponderExcluirDepende do que o silêncio irá revelar...