Não se
sabe em que chão se apoiava.
Quem
descarta dúvidas
Com fé
cé-ga
Será
ferido
Quem
confere, fere.
Com fé
cé-ga
será
ferido
E se põe
em alto escalão
E supõe
ser primazia
Pensa
ter conforto, ser atrevido o convívio
Pensa
ser aborto ser parecido consigo
Com fino
texto, aluga-se
Consigo
mesmo, diverte-se
Sou soul
Sou
sonhos
E já fui
eu. Juro que já fui!
A paz
saudosa → Tédio
O
passado se atrasou
Aspas
umbrosa → Entrelinhas
O
passado nos passou pra trás
Assaz
jocosa → Troça
O
passado nos passou a perna
Como
pode haver descaso?
Se no
Cáucaso que me perco
Sina,
Cálculo que mereço
Se no
caso me esqueço
Quanta petulância
há nas fragâncias
Essências
que o organismo toma para si
Quando
as respostas não vêm
Não quer
dizer que as perguntas se foram
O ser de
pernas grandes quis esmagar
Mas
errou o passo
Apagou o
Sol feito uma chama de bituca
Fez-se
no escuro sinceridade
Doaram-se
às vontades
Enquanto
ninguém observa
É que
revela-se
Não
sentimos falta do que não vemos
Pois a
presença está onde o olho não alcança
O ser de pernas grandes pode alcançar o que os olhos não vêem, o coração não sente e por isso poderá será ferido, então, não adianta fugir quando errar o passo, rasteira inevitável, sem destino certo ou ponto final.
ResponderExcluirsoul-nâmbulava
ResponderExcluirSou soul
ResponderExcluirSou sonhos
E já fui eu. Juro que já fui!
O que é o soul então?
Gostei do trocadilho confere , fere!
Muito bem escrito , parabéns!
Enviei um e-mail no brunorocha89.
fazendo cálculos resolvi: mereço-me, mas se equação de 2º grau supõe dois resultados, vasculho
ResponderExcluirVocê trabalha com as palavras de um modo espetacular. Você é daqueles que a gente precisa ler e reler, e isso é o que diferencia, entendo assim. Bom demais.
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